“Pensar Global”
Fundamentação: Os clubes, associações e missões, em boa hora criados pelos emigrantes nos séculos XIX e XX serviram de “ cordão umbilical” com a Pátria e de meio de proteção do grupo e da sua cultura de origem. O clubes e as associações assumiam assim o relevo de verdadeiras embaixadas capazes de representar o todo na origem e no destino.
A realidade: Com a globalização, com a o surgimento das novas tecnologias de informação, com o “crescimento” natural dos luso-descendentes nos países recetores ( nas sociedades dos países recetores) com a personalização do individuo, do empresário de sucesso, do académico, do quadro é a unidade que ganha e não o conjunto. As associações ditas representativas tendem pois a secundarizar-se à pessoa. Assiste-se à mudança do paradigma.
Em resumo: A personalização e o recorte individual superam a vida associativa ou o grupo. O individuo é em si próprio um agente multiplicador de opinião muito contribuindo para tal afirmação o seu prestigio e o seu papel na sociedade de acolhimento que é também a sua.
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