quarta-feira, 11 de março de 2009

MARIA MANUELA AGUIAR Na Abertura do Encontro

Contra o costume, palavras escritas, para ser mais precisa e mais breve...
Obrigada por terem, todos, respondido à convocatória para este Encontro em Espinho, que é, afinal, um reencontro, a dar continuidade e a projectar numa dimensão futura os "Encontros para a cidadania - A Igualdade entre mulheres e homens, que, de 2005 a 2009 se organizaram nas comunidades portuguesas da América do Sul, da Europa, da América do Norte e da África do Sul.
Um agradecimento muito especial é devido:
À Dr-ª Maria Barroso, Presidente de Honra dos Encontros, que connoscopercorreu o mundo da Diáspora Portuguesa, levando até elas a força das suas palavras inspiradas e mobilizadoras e, também do seu exemplo de vida.
Ao Presidente da Câmara de Espinho, Senhor José Mota, que desde a primeira hora, nos encorajou e influenciou, decisivamente, a seguir em frente, com a sua solidariedade e apoio muito concreto. Fê-lo como alguém que é amigo e aliado, porque conhece e compreende a importância das miigrações para esta cidade e esta região e para o País, globalmente-
Ao Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, Dr. António Braga, a quem se fica a dever a própria ideia de realizar conferências e seminários, em diferentes continentes, para fazer um ponto de situação,, no que respeita à questão de Género, antes desta reunião internacional. Espera-se que o método comparatista sirva, sobretudo, para promover um nivelamento pelo alto, pela capacidade de atracção do paradigma superior.

Às representantes do Encontros para a cidadania, D.Maria Violante Martins, da Argentina, D. Claudia Ferreira, do Brasil, Dr.ªMaria Amélia Paiva, Cônsul-Geral de Portugal em Toronto, Dr.ª Manuela Baptita Rosa, da Àfrica do Sul e Profª Doutora Deolinda Adão, dos EUA.Vieram de longe para nos falar das suas comunidades, das vivências e perspecivas de evolução, neta longa caminhada das mulheres no sentido da igualdade de intervenção cívica.

A todos quantos aceitaram ser parte nos debates que estão prestes a começar, trazendo-nos os seus saberes, feitos de reflexão e de estudo em universidade e centros de investigação, ou seus saberes de experiência feitos, através da militância de movimentos cívicos e associativos assim como a sua vontade de construir uma socieade mais tolerante e aberta à diferença, à alteridade, seja dos portugueses do estrangeiro seja dos estrangeiros em Portugal.



NENHUMA PESSOA É ESTRANGEIRA NUMA SOCIEDADE QUE VIVE OS DIREITOS

HUMANOS

Com este lema a Associação mulher Migrante se apresentou há 15 anos, e com ele tem desenvolvido as suas actividades, o seu percurso, até hoje.

Iguadade e cidadania para oe estrangeiros, para as mulheres, estiveram sempre e permanecem no centro das nossas preocupações.

Olhamos as mulheres como cidadãs, face aos Países, de origem e de destino, no quadro
singular de uma vivência repartida entre um e outro.




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