Encontro Mundial - Mulheres da
Diáspora
”Expressões Femininas da Cidadania”
Palácio das Necessidades - Lisboa, 24
e 25 de Outubro de 2013
Sessão de Encerramento -
Agradecimentos
Ao encerrarmos o Encontro
Mundial - Mulheres da Diáspora “Expressões
Femininas da Cidadania”, organizado pela Mulher Migrante -
Associação de Estudo, Cooperação e Solidariedade, na qualidade de Presidente
da Direção da AEMM, venho dirigir a todas e a todos as/os Participantes algumas
palavras de reconhecimento pela sua contribuição ativa, valiosa e inovadora que
se dignaram dispensar a esta Iniciativa,
Incluímos neste agradecimento generalizado, aquelas e aqueles
que, devido a dificuldades de agendas de trabalho ou mesmo por razões pessoais
ou outras, embora querendo, não puderam
participar.
Em defesa da “Igualdade de género”, aqui estivemos, com a
presença e participação de Altas Entidades da vida política, social,
universitária, das letras e das artes, entre representantes de reconhecido mérito,
vindos de diversos Países da Diáspora e
também de Portugal, de Norte a Sul, em que se incluem Associadas/os
Costuma dizer-se que nestas Iniciativas vivemos sempre
experiências inigualáveis, através de Encontros e de Reencontros que nos
permitem um enriquecimento considerável, pela reciprocidade de reflexões que nos
proporcionam e que indiscutivelmente
muito se impõem nesta fase da
emigração, em que , entre outras, as questões da «nova emigração» exigem o melhor
esclarecimento;
Assim, após dois dias de trabalho intenso, apresentamos os
nossos agradecimentos:
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- uma referência especial nos merece o Secretário de Estado
das Comunidades Portuguesas Dr. José Cesário que, uma vez mais, nos
proporcionou este Encontro Mundial e nos deu a honra de o acompanhar
pessoalmente em várias fases, Foi uma
Iniciativa em que estão sobretudo envolvidas as Mulheres, embora aos Homens
tenha também sido dada a oportunidade de conhecerem as questões vividas e
sentidas pelas desigualdades que, apesar de todo o trabalho que se tem
realizado, continuam a existir;
- ao Ministério dos Negócios Estrangeiros pela excelente
organização e ajuda que a todos os níveis nos concedeu, muito especialmente da
parte da Senhora Drª Manuela Bairos - Diplomata de experiência vivida no
feminino - e Chefe do Gabinete do Senhor Secretário de Estado das Comunidades
Portuguesas;
- à Senhora Deputada e
aos Senhores Deputados à Assembleia da República, que aqui vieram trazer o seu contributo e conhecimentos valiosos –
atualizados - em favor das portuguesas e dos portugueses no estrangeiro;
- ao Senhor Deputado da Assembleia de Massachussets, que
também nos honrou com a sua presença e participação;
- aos Representantes das Regiões Autónomas dos Açores e da
Madeira e a várias outras Entidades que igualmente nos proporcionaram uma considerável mais
valia ao Encontro – experiências
conjuntas são sempre desejáveis - pela multiplicidade de aspetos que melhor permitem
conduzir a resultados atualizados e inovadores com consequências positivas nas
diversas áreas, como sejam: o Reitor da Universidade
Fernando Pessoa; a Alta Comissária
para a Imigração e Diálogo Intercultural e a Vice- Presidente da Comissão para
a Cidadania e Igualdade de Género (CIG)
- de salientar também e muito os nossos Parceiros e
outros que nas diversas fases dos
trabalhos concederam o melhor
acolhimento à Iniciativa, ou que, de
algum modo contribuíram para a sua concretização:
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Referimos: o CEMRI – Centro de Estudos das Migrações e das
Relações Interculturais - Universidade Aberta; o Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades
Portuguesas; a Fundação PRO DIGNITATE de quem uma vez mais
tivemos também uma excelente colaboração, facultando-nos, designadamente, espaço
para: a realização da Exposição coletiva
de Pintura – “Mulheres d’ Artes em Movimento”, a Sessão sobre os 20 anos de
vida da AEMM e jantar comemorativo dessa data; o Observatório dos Luso
Descendente (OLD) e a Revista “As Artes
entre as Letras”;
- outras Instituições que nos proporcionaram apoios: o BES –
Banco Espírito Santo e a Adega
Cooperativa de Ponte de Lima;
- há ainda um conjunto de personalidades, entidades, que merecem
também a nossa gratidão, o nosso reconhecimento pela sua participação no Encontro a vários níveis,
nomeadamente:
. no que respeita aos Painéis: a quem apresentou
a Introdução, comunicações e moderou, bem como a outras/os intervenientes nos
mesmos;
. a colaboradoras
e colaboradores que nos apoiaram.
A esse conjunto se deve igualmente, em muito a concretização dos trabalhos do Encontro,
apesar de termos tido que enfrentar dificuldades provenientes do escasso tempo
de que dispusemos.
Até no que respeita a este aspeto devemos acrescentar que essa
dificuldade nos permitiu pôr em evidência a boa compreensão da parte de
colaboradores (voluntárias/os), de Intervenientes e de entidades mais ligadas
diretamente ao evento.
E todo o trabalho foi feito em regime de voluntariado.
Como se pôde verificar o Programa foi extenso, ambicioso,
digamos, e nele procurámos incluir temas que na atual conjuntura das migrações se
impunham. Há um conjunto de questões relativas à Mulher e à Política, por
exemplo, e outras que usualmente são
tratadas em Encontros Reuniões sobre Migrações/ Comunidades.
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Quanto a estas Iniciativas, há cada
vez mais
que trabalhar a inovação, o desenvolvimento económico, assim
se contribuindo para proporcionar à Mulher e afinal também ao
Homem e à própria Família Migrante a
aquisição sempre atualizada de conhecimentos com interesse direto para as
suas vidas.
Neste Encontro Mundial voltámos a integrar: o género, a
política, a cultura – as letras e as artes - o associativismo moderno, o
empreendedorismo… mas não deixámos de manter assuntos que continuam a
interessar às diversas gerações e às iniciativas que em conjunto elas devem
promover, como, por exemplo, o tal trabalho
intergeracional, de que tanto se
fala e que tão necessário continua a ser.
E. por último lembro: os 20 anos da constituição da Associação, Sinto
que apesar de nem tudo ter corrido como muito se desejava, durante estes anos fomos
gradualmente dando passos mais largos, mais ambiciosos, é certo, e chegámos ao
contato direto, imprescindível com as Comunidades e muito especialmente com a
metade invisível da emigração – as Mulheres - que continuam a constituir com a
sua experiência de “saberes vividos” um elemento
fundamental para a melhoria da
qualidade de vida a nível familiar, na área da defesa dos direitos humanos e
também muito especialmente no âmbito associativo e comunitário,
Rita Gomes
25 de Outubro de 2013
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