segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Fernando de Pádua Nos 20 anos da AEMM homenagem a Maria Archer e Isabel Archer

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A Tia Isabel foi minha madrinha. Me chamava de bijagó ou abexim e só há pouco entendi que eram recordações da sua presença na Guiné e na Etiópia. Quando encontrei nas minhas relíquias o cartão de jornalista, passado na Etiópia (o marido, William Poole era Engenheiro Eletrotécnico nos grandes espaços africanos, e ela quis acompanhá-lo) aumentou a minha admiração por ela!
O quadro atras de mim (capa dos textos do ano passado sobre Maria Archer) está na minha Fundação. Foi pintado por ela, e foi-me oferecido por toda a família herdeira. Outro está em Castro Verde, sobre o piano em que eu me divertia com um dos seus poentes africanos espetacularmente luminosos. Vi-os em miúdo na Exposição que fez em Lisboa, 194__?  E o primo Francisco Collaço mo ofereceu também.
Honramos hoje, mais esta mulher da diáspora. As irmãs Natália - a Tia da Bélgica e a Irene - minha Mãe, também viveram lá com os avós, tal como o João – Avô da nossa escritora, a Priminha Olga Archer que acabaram de ouvir.
A Genita (Eugénia), ficou em Almodôvar (por ser muito novinha ficou cá), e sempre lastimou não ter viajado junta. Pertence também à ínclita geração desta família que é a minha, e da nossa Presidente Dra. Rita Amaro Gomes.  

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