quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Mª BEATRIZ ROCHA-TRINDADE - A AMM e a OLD


Dando seguimento ao vosso pedido aceitei representá-las, com muito prazer.
A reunião que se estendeu das 18h00 às 21h30 e só nos deu ensejo de sair já perto das 22h00 retratou, de forma bem clara, a situação dos descendentes lusos. O local do Encontro era excelente - uma galaeria de Arte situada num prédio restaurado na Avenida da Liberdade.
O conjunto de elementos que a integraram permitiu transformar um encontro que poderia ter sido enfadonho e burocrático num espaço de debate muito interessante.
Em primeiro lugar o olhar retrospetivo sobre os oito anos de vida do Observatório, permitiu ter consciência do excelente  (e inimaginável...) trabalho que têm desenvolvido em diversos campos, em que a componente social e cultural assumem particular destaque.
Todas as iniciativas tomadas, muito em especial pela Emmanuelle Afonso, merecem uma referência especial e a nova organização que vai assumir no OLD dará continuidade ao anteriormente realizado e possibilitará um novo desenvolvimento. Passará a assumir o lugar de coordenadora executiva, no âmbito de uma tentativa de desempenho de trabalho a tempo inteiro, para esta organização.
A diretora eleita - Isabelle Simões Marques (lusodescendente), doutorada, é professora na Universidade Aberta.
Ao ter-me sido pedida uma intervenção em que fosse apresentada a "vida" da AEMM (já 22 anos de ação) permiti-me lembrar pontos fulcrais da sua atividade, em que o  nome da Maria Manuela e o da Maria Rita Gomes foram destacados, pela complementaridade existente. Foi prestada uma homenagem à anterior  Presidente.
Referi também ser recente a minha relação com a Mestre Arcelina Santiago. Porém o espírito de articulação que tem pretendido manter com os associados e a informação permanente que nos faz chegar auguram grandes expectativas para o futuro.
Referi, como pedido pela Arcelina, a vontade existente em reforçar parcerias e uma vez que tinha sido por vós anteriormente transmitida à Emmanuelle, a possibilidade de uma mais forte colaboração através da partilha do local de instalação na Rua Maria Pia, a hipótese foi encarada entusiasticamente. Um caso a ser articulado entre as respectivas Presidentes.
Em minha opinião, haveria a maior vantagem para ambas as partes, que tal pudesse vir a ser concretizado. Torna-se obrigatório estabelecer um documento de colaboração em que sejam tomadas providências de natureza prática, para que "tudo" possa vir a funcionar da melhor forma.
Proponho um encontro de trabalho, a realizar a breve trecho, entre as duas partes.
Aguardo as vossas notícias e renovo os melhores votos de Boas Festas.
Um abraço cordial, 

Maria Beatriz Rocha-Trindade

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