sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

ANTÓNIO VICTORINO D' ALMEIDA

António Victorino d’ Almeida
Nasci em Lisboa no dia 21 de Maio de 1940.
Nesse mesmo dia, a Pianista Marie-Antoinette Lévêque de Freitas Branco (mulher do
Maestro Pedro
de Freitas Branco) deu um concerto no Sindicato dos Músicos em Lisboa onde,
entre muitas outras coisas, tocou a obra “L’Isle Joyeuse” do compositor francês
Claude Debussy (1862-1918) – curiosamente ainda hoje uma das minhas peças
musicais favoritas…A imagem pode conter: 1 pessoa
Sou filho do Advogado António Victorino de Almeida  e de
Maria Amélia Goulartt de Medeiros Victorino de Almeida, de origem açoriana

(Faial), que chegou a iniciar uma curta carreira de cantora lírica,
como aluna do Compositor Francisco de Lacerda (1869-1934).
O meu avô paterno, Achilles D’Almeida, era um óptimo músico
amador, além de autor teatral e encenador de vários espectáculos
de teatro ligeiro. As minhas filhas mais velhas, Maria de Medeiros
e Inês de Medeiros são actrizes e realizadoras cinematográficas
com carreira internacional de êxito firmado, e a minha filha mais nova,
Ana Victorino D’Almeida, é violinista e compositora. Tenho
actualmente sete netos: Pedro, Júlia, Mariana, Oriana, Leonor,
Francisca e Constança.  
Profissionalmente sou, antes de mais, Compositor.
Claro que também sou Pianista e Improvisador.
Escrevo e também me dedico às Artes do Audiovisual como
Autor e Realizador de Filmes e deProgramas de Televisão.
Se não tivesse sido tudo isto, gostaria de ter sido Zoólogo…
Como aliás já tive ocasião de dizer numa
entrevista que dei em tempos à Revista da Associação Mulher Migrante.
Quanto a esta Associação que integrou e integra Grandes Mulheres que
eu muito admiro, é para mim uma honra como homem e como cidadão
integrá-la e, no que me for possível, podem contar comigo
para continuar a defender a igualdade de género, de direitos e
deveres de homens e de mulheres, mas não de sexos…
Como dizia a minha avó, apesar de tudo, subsiste ainda uma
“pequena” diferença… E porque eu sou pela diferença:
- Viva a pequena diferença!


António Victorino d’ Almeida

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