sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

GRAÇA GUEDES "O tempo e os modos de viver a cidadania"

Cumprimentos: Mesa e participantes neste painel A todos e a todas aqui presente
É para mim uma honra e uma grata satisfação Moderar o último painel deste ENCONTRO MUNDIAL DE MULHERES PORTUGUESAS NA DIÁSPORA e intitulado O TEMPO E OS MODOS DE VIVER A CIDADANIA agradecendo desde já a intervenção de todos os intervenientes: À Senhora Deputada Maria João Ávila, Aos senhores Deputados Carlos Gonçalves e Carlos Páscoa,
O Dr. António Regedor da Universidade Fernando Pessoa À Dra. Manuela Aguiar, Presidente da Assembleia Geral da Associação de Estudo, Cooperação e Solidariedade Mulher Migrante. À Senhora Cônsul Geral Maria Amélia Paiva, relatora deste painel, que tem a difícil tarefa de nos apresentar uma síntese dos contributos de todos nos diferentes painéis que integram este congresso.
É um Encontro, com uma dimensão mundial, que permite reflectir aprofundadamente e com o maior rigor científico, todas as problemáticas que envolvem questões tão amplas e diversificadas, implícitas à mulher portuguesa na nossa diáspora.
É um Encontro, que afinal é um reencontro de amigas, a quem muito especialmente saúdo e já desde o pioneiro, que aconteceu em Viana do Castelo, em Junho de 1985 –
o 1º ENCONTRO MUNDIAL DE PORTUGUESAS MIGRANTES NO ASSOCIATIVISMO E NO JORNALISMO – organizado pela Secretaria de Estado da Emigração e com o patrocínio da UNESCO
E, 10 anos depois, em Março de 1995, em Espinho,
O ENCONTRO MUNDIAL DE MULHERES MIGRANTES – GERAÇÕES EM DIÁLOGO – organizado pela Associação Mulher Migrante. Esta associação, da qual quase todas fazemos parte, em 2005 retoma a realização destes encontros e, por acção directa das suas representantes nos diversos continentes, organizando os ENCONTROS PARA A CIDADANIA em
Buenos Aires, Newark, Montreal, Toronto, Estocolmo e Joanesburgo. Para além destes Encontros, muitos outros eventos científicos tem realizado no país, razão pela qual merece o nosso reconhecimento e o nosso aplauso. Mas é o momento de iniciarmos os trabalhos, dando de imediato a palavra aos intervenientes, agradecendo o cumprimento rigoroso do tempo que dispõem, de forma a podermos estabelecer depois diálogo com todos.

Maia, 26 de Novembro de 2011

Graça Guedes

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