domingo, 21 de dezembro de 2008

DR ARTUR MADUREIRA Parabéns

ESTA É UMA PROVA QUE A INSTITUIÇÃO "MULHER MIGRANTE" ESTÁ VIVA E ACTUALIZADA PARA MELHOR DESEMPENHAR AS TAREFAS CONSIGNADAS NOSSEUS ESTATUTOS E CONFIRMADAS NA PRÁTICA DAS SUAS ACTIVIDADES EM PORTUGAL E NO ESTRANGEIRO ONDE AS COMUNIDADES PORTUGUESAS TÃO DESPROTEGIDAS SE ENCONTRAM.

5 comentários:

  1. O Dr. Madureira foi, durante anos, Director de Serviços no IAECP(Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas), e è a prova de que há funcionários públicos, que são muito competentes e verdadeiramente dedicados ao trabalho que fazem. E que, por isso, continuam, como voluntários de boas causas, quando se aposentam. Neste caso, as causas da emigração. Na "Associação Mulher Migrante" tem sido um colaborador de primeira hora. É excelente poder contar com ele neste congresso!

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  2. Desejo à "Mulher Migrante" que o ano de 2009 seja tão preenchido de iniciativas como foi este que está a terminar. A todas as/os associadas/os igualmente um novo Ano com as maiores felicidades
    Artur Madureira

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  3. Olá o meu nome é Analia Mendonça de Brito, sou argentina, filha de portugueses, amante da coltura lusa ao ponto de estudar portugués no Lenguas Vivas, em Buenos Aires e vir morar para Portugal em 2002, até o dia de hoje. Sou seguidora por internet da rádio do clube portugues, am890. Sempre ligada à cultura portuguesa, ao longo dos meu 33 anos. amiga e fã da Sra.Natalia Correia, a mulher migrante na argentina, para mim ela é um exemplo a segir, e como digo-lhe sempre a ela, espero chegar a ser eu, quando tiver a edade dela, uma quarta parte do que ela é.Parabéns Natalia Correia, Parabéns mulher migrante.
    Beijos desde Olhão-algarve.

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  4. Bom dia, Anália!
    Também nós somos admiradoras da Natália Correia, e daquele grupo de luso-argentinas, que criaram a Associação da "Mulher Migrante", em Buenos Aires.
    Conte-nos um pouco mais da sua história, lá e cá.

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  5. Eu acho que a maneira mais adequada e mais sensata de abordar questões de relacionamento entre pessoas, é fazê-lo com todas elas. E esta é uma questão de relacionamento entre mulheres e homens... Por isso, eles não devem ser marginalizados no debate. Não leva, em regra, muito longe, e, de facto frequentemente não tem levado, falar destes problemas apenas entre mulheres, que, assim, ficam a falar sozinhas.
    O difícil, sobretudo em países como Portugal,é conseguir entusiasmar os homens a partilharem as suas preocupações, neste domínio, até porque são poucos os que as têm.
    O Dr. Madureira é um bom exemplo a seguir.
    Não quero com isto dizer que, quando se vêem discriminadas, as mulheres não tenham legitimidade para formar as suas próprias organizações. Muitas vezes, no passado, essa foi a única maneira de terem voz e influência, e de se ajudarem, umas às outras. E, em alguns casos, ainda é.

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