segunda-feira, 24 de outubro de 2016
ALEXANDRE FRANCO - O MILÉNIO .
Comunidade
Dra. Manuela Aguiar... Seja Bem-Vinda!
Ao saber que a Dra. Manuela
Aguiar nos visita no próximo dia
11 de novembro, de imediato
recordei a magnífica semana que passei
em Salvador da Baía, no Brasil, a convite
do Ministério dos Negócios Estrangeiros
(o mesmo que em 2009 me
elegeu o Melhor Jornalista da Diáspora),
onde tinha o cuidado de me levantar
muito cedo para ter o prazer de
conversar com a Dra. Manuela Aguiar, indubitavelmente
uma das pessoas mais conhecedoras
de todos os pormenores políticos de
Portugal, e não só. Sim, porque a Dra. Manuela
Aguiar é uma fervorosa adepta do FC Porto e
sabe mais sobre o clube do Dragão do que a
grande maioria das pessoas que conheço.
É verdade, a Dra. Manuela Aguiar chega no dia 11 de novembro
e o encontro com a comunidade será no próprio dia,
pelas 16:30. Estará presente como Presidente da Assembleia da
Associação Mulher Emigrante e pretende lançar o desafio às
mulheres e homens da comunidade a se organizarem e criarem
academias seniores.
O evento terá lugar na Casa Alentejo, como já
dissemos na sexta-feira, 11 de novembro, a partir
das 16.30.
Quem é a Dra. Manuela Aguiar?
É licenciada em Direito pela Universidade de
Coimbra. Pós-graduação em Direito (Diplôme
Supérieur d' Études et de Recherche en Droit)
pela Faculdade de Direito e Ciências Económicas
do Instituto Católico de Paris. Secretária de Estado
do Trabalho em 1978-1979. Secretária de Estado
da Emigração e das Comunidades Portuguesas em
1980-1981. Secretária de Estado das Comunidades Portuguesas
em 1985-1987.
Deputada 1991-1995 (círculo eleitoral de Aveiro); Deputada
de 1995-2005 (círculo eleitoral fora da Europa).
Vereadora da Câmara de Espinho em 2005-2011, com o
pelouro da Cultura (2009/2011).
Seja Bem-Vinda
Aqui deixamos, desde já, os sinceros votos de uma estadia
que corresponda aos seus objetivos, certos de que a Comunidade
não vai querer deixar de ouvir o que a Dra. Manuela
Aguiar tem para nos dizer.
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
OS 40 ANOS de ISABELLE OLIVEIRA - VICE-REITORA DA SORBONNE
É portuguesa. Tem apenas 40 anos e ocupa um dos cargos mais prestigiados na Europa e no mundo: Vice-Reitora da Sorbonne Nouvelle. Desperta enorme admiração e, também, aquela palavra que Camões escolheu para singularizar o pior defeito nacional, no seu poema épico: a inveja.
Isabelle Oliveira, como figura carismática, que é, tem muitos amigos sinceros e alguns inimigos, que são a viva e medíocre imagem da inveja..
A AMM tem muito orgulho em ser representada, em França, por esta Portuguesa, que é o expoente de uma nova geração de luso-franceses.
Juntamente com Rita Gomes e Arcelina Santiago estive na grande festa dos 40 anos de Isabelle, no Clube Universitário do Porto. Com a presença do Reitor da Universidade do Porto, de muitos académicos, artistas, diplomatas, políticos, amigos vindos de todo o universo da lusofonia, de França, e de Portugal, de norte a sul, - e com a música do Maestro António Vitorino de Almeida -
um convívio inesquecível.
Isabelle Oliveira, como figura carismática, que é, tem muitos amigos sinceros e alguns inimigos, que são a viva e medíocre imagem da inveja..
A AMM tem muito orgulho em ser representada, em França, por esta Portuguesa, que é o expoente de uma nova geração de luso-franceses.
Juntamente com Rita Gomes e Arcelina Santiago estive na grande festa dos 40 anos de Isabelle, no Clube Universitário do Porto. Com a presença do Reitor da Universidade do Porto, de muitos académicos, artistas, diplomatas, políticos, amigos vindos de todo o universo da lusofonia, de França, e de Portugal, de norte a sul, - e com a música do Maestro António Vitorino de Almeida -
um convívio inesquecível.
Colóquio PORTUGAL SÉCULO XXI - EMIGRAR DE NOVO
A 2 de Outubro, no Paúl, na Casa da Cultura José Marmelo e Silva
Com moderação do Dr Nelson de Oliveira Marmelo e Silva, Diretor da Casa da Cultura, participação do Presidente da Câmara da Covilhã e intervenções de Abílio Laceiras e Maria Manuela Aguiar Debate com muitos dos presentes, com uma vida passada na emigração. Encerramento ao som dos adufes.
O Presidente da Câmara demonstrou um conhecimento profundo desta realidade,
Manuela Aguiar começou por fazer uma análise dos ciclos históricos de um êxodo interminável, que hoje se reenicía, em novo ciclo, numa dimensão que ameaça tornar-se avassaladora, Centrou-se,, em particular, no significado da Revolução de 1974 nas políticas de emigração e fenómeno singular, que na nossa história, constituíram os dois paradigmas de regresso - o retorno de África, súbito e dramático, e o do regresso da Europa, gradual, quase invisível, embora maciço. Ambos, todas as contas feitas, muito benéficos para o combate à desertificação do interior e para o desenvolvimento global.
Coube ao Comendador Laceiras, recentemente agraciado pelo governo português por uma vida dedicada à luta pelos direitos dos seus compatriotas, falar do presente, de uma realidade muito heterogénea em que, a par de uma minoria de profissionais altamente qualificados, coexiste uma emigração com o antigo perfil - a maioria, ainda hoje sujeita a várias formas de tráfico de seres humanos e de exploração. Casos que conhece no dia a dia e a que o associativismo procura dar informação e apoio. Um retrato diferente do que se vê nos media .
Ficou no ar a pergunta: que novas políticas para este tempo novo?
Uma é certamente dada ainda antes da saída, preventivamente, pelos GAE e o presidente da acâmara anunciou a abertura de um Gabinete na Covilhã, já na próxima semana,
Com moderação do Dr Nelson de Oliveira Marmelo e Silva, Diretor da Casa da Cultura, participação do Presidente da Câmara da Covilhã e intervenções de Abílio Laceiras e Maria Manuela Aguiar Debate com muitos dos presentes, com uma vida passada na emigração. Encerramento ao som dos adufes.
O Presidente da Câmara demonstrou um conhecimento profundo desta realidade,
Manuela Aguiar começou por fazer uma análise dos ciclos históricos de um êxodo interminável, que hoje se reenicía, em novo ciclo, numa dimensão que ameaça tornar-se avassaladora, Centrou-se,, em particular, no significado da Revolução de 1974 nas políticas de emigração e fenómeno singular, que na nossa história, constituíram os dois paradigmas de regresso - o retorno de África, súbito e dramático, e o do regresso da Europa, gradual, quase invisível, embora maciço. Ambos, todas as contas feitas, muito benéficos para o combate à desertificação do interior e para o desenvolvimento global.
Coube ao Comendador Laceiras, recentemente agraciado pelo governo português por uma vida dedicada à luta pelos direitos dos seus compatriotas, falar do presente, de uma realidade muito heterogénea em que, a par de uma minoria de profissionais altamente qualificados, coexiste uma emigração com o antigo perfil - a maioria, ainda hoje sujeita a várias formas de tráfico de seres humanos e de exploração. Casos que conhece no dia a dia e a que o associativismo procura dar informação e apoio. Um retrato diferente do que se vê nos media .
Ficou no ar a pergunta: que novas políticas para este tempo novo?
Uma é certamente dada ainda antes da saída, preventivamente, pelos GAE e o presidente da acâmara anunciou a abertura de um Gabinete na Covilhã, já na próxima semana,
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